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sexta-feira, 31 de julho de 2009

A GRIPE SUÍNA E EU

A gripe suína realmente está mexendo comigo e causando um verdadeiro caos em minha cabeça. Juro, às vezes me pego falando sozinho achando maneiras de escapar desta bendita gripe. Fico me sentindo o próprio Tarso (quem entendeu, entendeu).

Com o intenso frio que faz pelas bandas daqui é muito certo de que poderemos sofrer com algum mal desta gélida estação. Entre os males de inverno poderemos dizer que uma pessoa de sorte sofrerá apenas com uma rinitezinha alérgica (que pode causar tosse, espirro e dificuldade respiratória) ou talvez um resfriado (que pode causar tosse, espirro e dificuldade respiratória). Já indivíduo com alguma falta de sorte pode sofrer com uma gripe normal (que pode causar tosse, espirro e dificuldade respiratória) ou ainda os "oreia lascada com o azar da gota serena" podem ter a maravilhosa e fantástica - porém muito na moda - Influenza A, a H1N1(que pode causar tosse, espirro e dificuldade respiratória). Lembrando: Para evitar risco de morte é só analisar os sintomas. Se estiver parecido com a descrição da gripe do porco, vá direto a um hospital. Em suma: TÔ APAVORADO! Cada pessoa que reclama de dor nas costas eu já caracterizo como "em fase terminal da gripe".
Acho que é comum eu estar apavorado, levando em consideração que sou 100% do grupo de risco. Afirmo, não sou hipocondríaco, tenho apenas todas as características para fazer parte do grupo. Sou acima do peso, tenho problemas respiratórios crônicos, imunidade baixa e atualmente estou grávido em plena menopausa. Sou o alvo perfeito.

Mas algo que me chama atenção são os nomes. Bem que poderiam me explicar o motivo desta gripe ter tantas variações. O que acontece? Será que em cada lugar que ela é descoberta os cientistas se apegam a ela colocando nomes "tchuk-tchuk"??? Sim, pois é comprovado cientificamente (vide Monstros S.A.) que quem põe nome é porque se apega.
Esta minha atual e temerosa vida se remete a uma rotina (e eu odeio rotina) cercada de ações extremamente movimentadas, emocionantes e únicas. Tentarei descrevê-las (usando sempre a o pretérito perfeito):

Acordei com frio e preguiça, tomei um aconchegante banho não frio (com frio e preguiça), vesti minha roupa e passei álcool gel nas mãos. Cheguei ao trabalho, passei álcool gel, atendi três clientes, lavei as mãos, passei álcool gel. Fiz uma criação, passei álcool gel, cocei o saco (eu juro, era necessário), lavei as mãos, passei álcool gel(justificável) - as cenas do escritório se repetiram 387 vezes durante o dia-.Cheguei em casa, “Ops! Acabou o álcool gel!”, fiz a mistura álcool+água, passei o recém preparado nas mãos e fui dormir. Óbvio que tomei café, lanchei, almocei, jantei e fiz todos estes troços convencionais neste meio tempo, porém se eu os descrevesse poderia se tornar uma coisa repetitiva.

Olha. Depois deste tão exótico dia, admito ter ficado boquiaberto e surpreso por passar por tanto tempo ao lado do álcool e ter tomado somente água! Acho que realmente estou ficando mais resistente! =D
J P

4 comentários:

Tônia disse...

to me sentindo mulherzinha na última potencia.. nem chimarrão no escritório do pai eu tomo... ¬¬

q nojo dessa criança... eeeeeecaaaaaa

q nooooooooooooooooooojo... se fosse meu filho eu ... credo!!

Daniel Iserhard disse...

tu não precisa de um infectologista. Meu pai é psiquiatra, qquer coisa, rola aquele desconto amigo

ehehehheaeaehehea

Se eu morrer de gripe, pode rir

Dêêêê disse...

tive uma ideia...

Tônia disse...

ela deve estar se sentindo tão sozinha, né De?